4.6.11

"ás vezes estamos sem rumo, mas alguém entra na nossa vida, e torna-se o nosso destino"

Irónico é que sejas tu a dizê-lo, logo tu, e sabes porquê? Porque tu eras essa pessoa, na minha vida, mas e agora? Onde foste? Desapareceste, novamente, e eu voltei a ficar sem rumo. Não sei como o fazes, ou até como o consegues, mas desapareces assim da minha vida, sem me dar um motivo razoável, e de repente já estás na boa, não sofres, nem sequer mostras que te custou esta separação (...) ultrapassaste-a como se nada fosse, e se calhar até foi mesmo isso, se calhar esta relação nunca significou nada para ti, e eu também não signifiquei nada, não sei, mas é o que me dás a entender. Já me perguntaram se ainda gosto de ti, e sabes o que respondi? Eu digo, eu disse que já não se chamava gostar, respondi que aquilo que sinto por ti já não se pode chamar de amor, não se pode mesmo, e sabes ou imaginas o porquê? Acredito que não, mas também não vou responder, és demasiado 'tu', para eu o dizer (...)

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