20.3.11

miss you'

Lembro-me claramente bem, como se fosse ontem, do primeiro dia em que me disseste 'amo-te', foi super amoroso, e a partir daí houve um milhão deles. Contigo, e tenho grandes certezas disso, sei que é um sempre!*

p.s. és o meu tesouro mais precioso, e o qual eu vou guardar com todo o amor e carinho, amo-te meu fofinho 

Paulo ♥

Amo-te, amo os nossos momentos, amos as nossas recordações, amo as nossas fotografias, amo-te até ao mais ínfimo pormenor existente em ti, desde as tuas brincadeiras parvas a apertar-me a barriga, até aos teus beijos e palavras mais sinceras (...)! Penso que sejas o rapaz mais sincero comigo que alguma vez conheci, desde os primeiros dias que nos conhecemos que nunca obtive de ti uma mentira, e disseste-me na altura certa o que sentias por mim, eu fiquei um pouco assustada com tanta honestidade junta, mas com o tempo fui-me mentalizando, pois o sentimento era recíproco. Estar longe de ti custa-me imenso, mas eu sei que quando estiver contigo tudo irá melhorar, e os tempos sem ti serão recompensados quando te tiver a meu lado a toda a hora e a todos os minutos, pois é só contigo que eu quero e preciso de estar, amo-te :$
"Não me contes o fim, não o quero saber. Deixa-me quieta com os meus pensamentos. Deixa-me quieta comigo. Deixa-me. Não quero mais abraços nem beijos na testa nem sussurros preocupados. Eu estou bem. Porque é que não havia de estar? Eu estou bem, eu vou ficar bem. Já aceitei, já me mentalizei, já passei a fase da 'ressaca'. Estou no fim da fase de adaptação e uma vez essa concluída acabou. Não me contes o fim. Não me digas que ainda não é certo, que as coisas mudam, que pode ainda haver uma volta de trezentos e sessenta graus. Desculpa-me, mas uma volta de trezentos graus já aconteceu. A volta de trezentos e sessenta graus aconteceu quando me sentei naqueles degraus gelados e senti o travo amargo de um ponto final. Não me façam crer em príncipes encantados nem em cavalos alados. A decisão nem foi minha, o fim nem veio de mim. Deixem-me, deixem-me quieta comigo. Não me tentem impingir palavras todas queridas, elas não apagam nada, elas não mudam nada. Deixem-me. Não fiz mal a ninguém. Acho que não fiz mal a ninguém. Se fiz não foi por mal, se fiz não foi por querer. Nunca quis nada. Nunca quis ninguém. Mentira, quis-te. Mas acabou, tu ditaste o fim do capítulo, do livro, o epitáfio. Não me posso permitir pensar em ti. Deixa-me quieta. Não me venhas dizer que não passa de uma confusão passageira, não me tentem convencer que devo esperar. Não espero, desculpem-me mas não espero. Esperei demais, espero sempre demais. Não espero mais. Não, não vou esperar. Chamem-me o que quiserem... Acho que tenho o direito de tomar as rédeas da minha vida. Posso não ter jeito nenhum para tal mas pelo menos não poderei culpar mais ninguém senão eu pelos erros cometidos. Não vou imaginar finais todos felizes antes de adormecer. Podia perder-me em memórias e recordações e pensar que ainda havia esperança, que ainda podias cair em ti. Mas não vou, não quero. Não quero 'sempres'. Queria um 'agora' e o 'agora' foi-me tirado. Não quero mais coisa alguma. Quero paz e silêncio e não pensar em ti. Deixa-me quieta e não me contes o fim. Não o quero saber."